Não insignifica Nada
Rosnar com o medo, que a morte distante,
a um gesto do resto de rosto disfarçado,
calado, concebido da falta de retratação revelada.
Não viverei mais não. Viverei mais sim.
Um homem entrou com seu leão, em um estúdio:
-Quero fotografar meu animal de estimação.
-E por que você quer fazer isto aqui? Perguntou o retratista.
- É porque ele vai morrer jaz, ou eu, não sei!
Todos são em algum lugar do seu corpo, a cor da morte.
E é assim parecida, todas as matérias, sem ter exceção na busca pela
antecipação da proliferação da cor, mas inevitável, só o gosto do prazer.
A pedra pela contaminação, o bicho pela liberação e o homem pela liberdade.
No ex-tudio.
-Se você não sabe! Então é isso que você quer? Salvar o seu Leão. Respondeu o retratista.
-O que me adianta ter um leão? Ele não existe por mim, por isso decidi matá-lo.
O retratista pegou a máquina. O leão colocou-se diante da câmera. O retratista tirou uma foto e o leão atacou o retratista, devorando-o, enquanto o homem fotografa cada golpe do Leão.
Rosnar com o medo, que a morte distante,
a um gesto do resto de rosto disfarçado,
calado, concebido da falta de retratação revelada.
Não viverei mais não. Viverei mais sim.
Um homem entrou com seu leão, em um estúdio:
-Quero fotografar meu animal de estimação.
-E por que você quer fazer isto aqui? Perguntou o retratista.
- É porque ele vai morrer jaz, ou eu, não sei!
Todos são em algum lugar do seu corpo, a cor da morte.
E é assim parecida, todas as matérias, sem ter exceção na busca pela
antecipação da proliferação da cor, mas inevitável, só o gosto do prazer.
A pedra pela contaminação, o bicho pela liberação e o homem pela liberdade.
No ex-tudio.
-Se você não sabe! Então é isso que você quer? Salvar o seu Leão. Respondeu o retratista.
-O que me adianta ter um leão? Ele não existe por mim, por isso decidi matá-lo.
O retratista pegou a máquina. O leão colocou-se diante da câmera. O retratista tirou uma foto e o leão atacou o retratista, devorando-o, enquanto o homem fotografa cada golpe do Leão.
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